terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Balanço do primeiro dia de manifestação

Desde que foi deflagrada a manifestação dos praças e do movimento das esposas em Santa Catarina, na segunda-feira 22, várias unidades da Polícia Militar estão paradas. As paralisações começaram por volta das 6 horas da manhã, continuaram durante todo o dia e anoite e prometem se estender para o dias seguintes, com novas adesões.

Estão sendo mantidas apenas as ocorrências que colocam a vida em risco.As primeiras unidades a paralisar são o Pelotão de Policiamento Tático (PPT), localizado no bairro Pantanal, na Capital; a 12ª Guarnição Especial do Continente; a 11ª Guarnição Especial, do Norte da Ilha; o 12º Batalhão da Polícia Militar, em Balneário Camboriú. Logo em seguida, foi tomado o quarteirão que compreende o Quartel do Comando Geral, a sede do 4º Batalhão da PM e a Diretoria de Logística e Financeira (Dalf). O 18º Batalhão da PM, em Palhoça, foi trancado ainda no horário de almoço.

Também na Grande Florianópolis, foi paralisado o 7º Batalhão da Polícia Militar. Nas duas unidades, as guarnições que chegaram para trabalhar a noite abandonaram o serviço sem resistência e encostaram as viaturas que ainda estavam em funcionamento.Em Laguna, todo o policiamento da região do Litoral Sul está comprometido com o fechamento da 9ª Guarnição Especial da PM, prejudicando a Operação Veraneio.

A mesma situação acontece no Litoral Norte, região do 12º BPM.Às 15 horas, foi fechado o 11º Batalhão da Polícia Militar, em São Miguel do Oeste. Mais tarde a Companhia de Santo Amaro também foi paralisada.A avaliação do presidente da Aprasc, deputado Sargento Amauri Soares, é que as adesões vão aumentar ao longo da terça-feira, 23, principalmente no horário de troca de serviço, entre às 6h e 8 horas.

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